Após horas de angústia, a pequena Eloá, raptada no dia 23 de janeiro no bairro Parolim, em Curitiba, foi localizada pela Polícia Militar em um cativeiro no município de Campo Largo, região metropolitana.
Graças a intensas operações de busca e investigações coordenadas, os policiais conseguiram identificar o local onde a menina estava sendo mantida em cativeiro. O resgate foi realizado com sucesso, garantindo a integridade da criança, que foi imediatamente encaminhada para atendimento médico e psicológico.
As autoridades continuam trabalhando para identificar e capturar todos os envolvidos no crime. Até o momento, uma mulher foi presa e está sob custódia da polícia, colaborando com as investigações.
O sequestro: um plano frio e calculado
De acordo com informações divulgadas pela Polícia Militar, o crime foi cuidadosamente arquitetado. Uma mulher, usando avental e máscara, chegou à casa da família de Eloá por volta das 11h50, apresentando-se como agente de saúde. A suspeita alegou que havia uma denúncia que exigia que a mãe da criança, de 27 anos, realizasse um exame de sangue.
Para ganhar a confiança da família, a falsa agente forneceu um líquido para a mãe beber e pediu que ela e a criança entrassem em um veículo branco, sem placas.
Já dentro do carro, a criminosa solicitou que a mãe ajustasse a cadeirinha onde Eloá seria acomodada. No momento em que a mãe saiu do veículo para realizar o ajuste, a mulher acelerou bruscamente, fugindo com a criança e deixando a mãe desesperada no local.
O desfecho positivo do caso trouxe alívio para a família e para a comunidade. O resgate da pequena Eloá é um exemplo do comprometimento das forças de segurança, que seguirão atuando para garantir a prisão de todos os responsáveis por esse ato cruel.
Imagem: Polícia Militar