
Inspirada por um golpe sofrido pela mãe, Andreyna fundou a Coostura, hoje reconhecida como a maior rede de costureiras do Brasil e destaque no Febratex Summit 2025.
O que começou como um episódio doloroso de prejuízo e frustração acabou se transformando em uma trajetória de inovação e empreendedorismo feminino. Em Blumenau, após ver a mãe ser vítima de um golpe de R$ 2 mil ao entregar peças sem receber o pagamento, Andreyna Santos e Silva decidiu reagir criando uma solução inédita: uma plataforma digital que conecta costureiras autônomas, confecções e indústrias de forma segura e profissional.
Assim nasceu a Coostura, hoje considerada a maior rede de costureiras do Brasil, reunindo mais de 200 profissionais de sete Estados e 80 clientes ativos. A iniciativa, que começou como um projeto acadêmico na Furb, rapidamente conquistou prêmios de inovação e se consolidou como negócio.
Nesta semana, a startup é uma das expositoras do Febratex Summit 2025, no Parque Vila Germânica, em Blumenau, onde apresenta uma versão renovada do sistema, com chat interno, avaliações de perfis e interface mais intuitiva. Além disso, lança uma vertente educacional com cursos gratuitos de capacitação técnica, inclusão digital, bem-estar e empreendedorismo, reforçando a autonomia das profissionais.
— Nossa missão é ser a ponte que une costureiras e confecções, oferecendo segurança, rastreabilidade e profissionalismo, afirma Andreyna.
Imagem: Redes Sociais / Reprodução